sexta-feira, 20 de agosto de 2010

Casamento no Candomblé: Indissolúvel

Casamento no Candomblé
para quem quer um casamento indissolúvel

Esta cerimônia tem início três dias antes do dia da Festa, dia marcado, onde estarão presentes convidados, família, etc.
Aos noivos e aos dezesseis padrinhos é obrigatório o uso de roupas brancas sendo que só os padrinhos é dado o diretio de traje de gala gravatas, salto alto e etc
Aos noivos é dever estar com os pés no chaõ, roupas simples, o mais humilde possível sem maquiagem, bijoterias ou perfumes.
Podem se casar noivos heteros ou não, sendo que a religião une o espírito, a matéria deverá  ser maior de dezoito anos.
Crianças são aceitas como padrinhos a partir de sete anos de idade.
Casais do mesmo sexo é proibido vestirem-se de roupas contrárias ao que são, exemplo:
homem vestirem-se de mulher e mulher vestirem-se de homens.
A parte secreta de cerimonia é dito apenas aos noivos que guardarão a sete chaves como guardam seus maiores segredos.
O casamento no Candomblé é muito complexo, exige tempo de preparação e execução. para justamente ser indissolúvel.





Obs:  Esta cerimônia pode ser secreta, ou aberta ao público, isso dependerá da escolha dos noivos. Essa é uma parte da cerimônia, a outra é restrita.

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Oyá
Divina luz que o vento conduz
Iansã é:
Trabalhadeira, honesta, ciumenta, guerreira, vaidosa, brava, barraqueira, sofre muito no amor, o resto dá-se um jeito, não gosta de levar desaforo pra casa, o que tem pra dizer é dito na hora
Se veste de forma provocante, gosta de aparecer e finge estar nem aí
Gosta da noite, viagens, amigos, mas troca tudo e todos pelo mesmo tempo com a pessoa que ama, gosta também de boas roupas, perfumes, etc..
O maior prazer da vida é namorar
Não suporta traição, vai até o fundo do poço na defesa de alguém, mas se não é correspondida trai com muita facilidade.
Sua teimosia é cega, mesmo que esteja errada
Adora ser lembrada, elogiada e para conseguir a atenção de alguém em especial é capaz de até pisar em quem tentar lhe atrapalhar
Sempre consegue o que quer, mesmo que demore, mas infelizmente tende a andar com pessoas erradas e por isso sua vida é sempre cheia de brigas, discussões, onde ela diz sempre ter razão e se faz de vítima quando pensa que perdeu.



 é justamente essa oyá que será louvada nesse dia de festa concerteza será de muita alegria, eu não vou perder!

Ilê Axé Oyamesan e Omulu
Convida adptos e simpatizantes para o louvor a Oya nos dias 21/08 às 17 horas, e o dia 22/08 às 15 horas.


 Rua sem saída - Prox. A igreja de Aparecidinha - Açariguama/ SP




 

terça-feira, 17 de agosto de 2010

Fabio, estou te homenegeando de novo. Sabe por que ?
    Porque o trabalho que você faz é muito importante para toda nossa comunidade. Hoje não é diretamente uma homenagem, mas sim agradecimento.
    Ser um ogã ou tocar atabaque é uma coisa, saber tocar é outra.
    Agradar o orixá, e vocar, tocar para sua retirada, são de um fundamento essêncial para que nosso Candomblé flua como tem que ser.
    Aqueles que aprendem com você Fabio, aprendem muito mais do que simplesmente tocar.

http://www.orkut.com.br/Main#Profile?rl=fpl&uid=9027097010027179478
 http:www.ago-guerreirosdeoxalá.com.br/

domingo, 15 de agosto de 2010

União celebrada pelo Candomblé

A celebração de bodas mais famosa será a do casamento de Astrid Fontenelle, apresentadora do programa Happy Hour, do canal fechado GNT, com Fausto Franco, produtor da Banda Chiclete com Banana. A cerimônia, no Zank Butique Hotel, no Bairro do Rio Vermelho é com ritual afro-brasileiro, e vai ser abençoada por Carmem Oliveira, Mãe Carmem do Gantois, a mais famosa sacerdotisa do candomblé no Brasil, ialorixá do Terreiro do Gantois. Todos os convidados devem usar roupa branca. Esse foi o motivo pelo qual Astrid vetou a presença da imprensa e de fotos. A informação é do colunista Valdemir Santana, do jornal Tribunal da Bahia. 

sábado, 14 de agosto de 2010

Devotos no Rio e Salvador homenageiam Iemanjá

Eram 5 horas quando a alvorada de fogos anunciou o início da festa em Salvador. A convidada principal, porém, não havia chegado e ainda se atrasaria por quase quatro horas antes de ser entregue, bela e - pela primeira vez - negra, à comemoração. A escultura de Iemanjá, o principal presente dos pescadores à orixá, deveria ter chegado às 4 horas à Colônia de Pescadores do Rio Vermelho, em torno da qual se concentram as homenagens. Chegou só às 8h45.
O atraso provocou uma longa fila de fiéis, que preferiam entregar as oferendas com a presença da imagem. Alguns devotos passaram duas horas na fila. "A gente espera, vale a pena", resignava-se a empresária sergipana Aline Freitas Campos, ansiosa para pedir "um grande amor" à orixá. "Venho quase todo ano."
Não houve tumultos pelo atraso e a tradição foi mantida: as oferendas, em geral flores, vidros de alfazema e espelhos, foram entregues na colônia e armazenadas em 300 grandes balaios de vime. No fim da tarde, foram levadas ao mar, em barcos que seguiam a embarcação na qual viajava a imagem de Iemanjá.
Segundo o governo do Estado, 400 mil pessoas participaram da celebração.No Rio
Cerca de 3 mil pessoas participaram de uma procissão no centro do Rio, de acordo com os organizadores do evento. Os devotos da umbanda e do candomblé caminharam até Praça 15, onde aproximadamente mil pessoas levaram oferendas à rainha dos mares.
Pela primeira vez em 44 anos, o público pôde viajar gratuitamente e fazer suas homenagens dentro de uma das barcas que fazem a travessia entre o Rio e Niterói. Os devotos se concentraram na Cinelândia e fizeram o percurso de 1 quilômetro sob sol forte e calor de mais de 30º C, aproveitando os trechos de sombra debaixo de marquises e viadutos.